EUA. Dallas.
"Não há palavras para expressar a sua historia trágica, disse o juís Mark Stoltz, antes de libertar James Lee Woodard, que passou os últimos 27 anos na prisão por um homicídio que não cometeu. Um teste de ADN foi o suficiente para o ilibar da morte da namorada, pela qual tinha sido condenado a prisão perpétua, em 1981, com base no testemunho de duas pessoas."´
sexta-feira, 2 de maio de 2008
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