quarta-feira, 14 de maio de 2008

Não percebem...

Esta notícia tem desencadeado comentários púdicos e sobretudo infantis (que não ignorantes...)
Aqui, aqui e aqui. Bom, vamos lá ver se a gente se entende...ser Primeiro-Ministro e/ou membro do governo, nos tempos que correm, confere aos próprios que tipo de poder? O dinheiro? não... honestamente sabe-se que não. A fama? bom, tem dias...Resta o quê, senão o "piqueno" poder da transgressão socialmente tolerada? Entrar e fazer entrar os amigos onde não se pode ou é difícil; passar por cima das regras quando estamos em "boa companhia" (também dava tese) . Enfim, o tratamento especial para o "Senhor Ingenheiro e os amigos". Ao governante está reservado o pequeno e inócuo delito, e ele, fraco, exerce-o, mas sempre perante a complacência ( e ás vezes diligência) dos súbditos de que fala o blasfémias. É só um sinal dos tempos . "Ó senhor Guarda, desapareça!" Lembram-se? É só isso...e não causa mossa.

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