sexta-feira, 22 de agosto de 2008

O direito ao nome

e ao bom nome. Está legal e constitucionalmente consagrado. Depois há o direito ao NOSSO nome, único e inconfundível. Por exemplo: eu que não sou nada, posso ser confundido com todas as pessoas que tenham sido baptizadas com o mesmo nome. Certo? Certo. Agora se sou guitarrista da mais emblemática banda de rock português, com 30 anos (trinta) de carreira, que ando, há 30 anos (trinta) a fazer centenas de concertos por ano e por todo o país, que já toquei no pavilhão atlântico várias vezes cheio, que já vendi milhares de discos e se me chamo Zé Pedro é natural que fique um bocadinho fodido se vejo a minha fotografia na página 45 do suplemento Y do Público com a legenda - Zé Pedro GOMES.
Digo eu.

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